A poda é uma medida de luta cultural com a qual se procura promover o equilíbrio das plantas, sendo também importante na prevenção de problemas fitossanitários.
De Norte a Sul do país a Mosca da Azeitona (Bactrocera (=Dacus) oleae) conduz a vários prejuízos nos novos e já existentes olivais.Caracterizando-se por ser uma pequena mosca de corpo fino, cor acastanhada, asas transparentes e com um pequeno escudo
A composição mineral das folhas da oliveira é afetada por diversos fatores que devem ser considerados nas mostragens a realizar em rotina, para avaliar o estado de nutrição da cultura e, assim, melhor fundamentar as recomendações de fertilização.
Nesta época do ano, estamos na altura de combater as infestantes nos olivais e amendoais. Nos pomares destas duas espécies com mais de 4 anos, em que o solo se encontre coberto com infestantes bem desenvolvidas aconselha-se a aplicação de um herbicida
A tuberculose, ou ronha da oliveira, é uma doença provocada por uma bactéria que penetra por feridas que podem ter origem na poda, granizo, varejamento, enxertia ou geadas.
A OLIVUM, Associação de Olivicultores do Sul emitiu o seguinte comunicado, no contexto das notícias acerca dos efeitos negativos da colheita mecânica noturna de azeitona, sobre a avifauna.
A Universidade de Évora (UÉ) pretende tornar o olival mais resiliente face às alterações climáticas e está a definir uma estratégia sustentável para a gestão de pragas em olivais através do estudo da diversidade e das variedades de oliveiras em Portugal.
Cultura está “adaptada” à região e é “mais valia económica e social”. O trabalho, desenvolvido a pedido do Governo para conhecer os verdadeiros impactos causados pela produção intensiva e superintensiva do olival na região, foi desenvolvido pela EDIA
O Instituto Superior de Agronomia inova em Olival de demonstração que permitirá dar aos alunos a mais avançada formação numa área de crescente importância económica em Portugal.