Os incêndios deste ano consumiram cerca de 15 mil hectares de mato e floresta até 31 de Agosto, segundo o mais recente relatório nacional sobre os fogos, combinado com dados europeus de satélite.
As alterações climáticas levam, cada vez mais, a uma maior incidência de eventos extremos, o que em Portugal resultou em mais tempestades no Inverno, verões mais quentes e períodos de seca mais longos.