Na citricultura Algarvia existem algumas variedades que tradicionalmente são mais suscetíveis de cair quando atingem o seu processo de maturação. Neste momento em algumas delas podemos intervir para atenuar o mesmo.
Esta é uma fase do ano em que quase todos os pomares de citrinos na região do Algarve se encontram invadidos por este inimigo. Esta é uma espécie bastante fitófaga que se alimenta de mais de 90 espécies de plantas.
Com a subida das temperaturas começa a aparecer esta praga que, pode ser importante em alguns casos da citricultura. É um microlepidóptero que ataca os rebentos mais jovens dos citrinos.
Neste momento não há praga que preocupe mais os citricultores no Algarve, que a mosca do mediterrâneo - Ceratitis capitata (Fig. 1). Esta praga tem mais de 250 hospedeiros, sendo preferenciais os citrinos e outras fruteiras.
Apesar de os afídeos não serem considerados praga chave da cultura da vinha, a sua presença tornou-se habitual em algumas regiões do país e a incidência tem alastrado a várias castas.
Nas variedades de citrinos com sementes são estas as são estas as responsáveis pela síntese de hormonas. Nas variedades partenocárpicas essas hormonas são sintetizadas pelo ovário.
Tal como as pragas, os fungos causadores de doenças nas árvores de fruto desenvolveram estratégias para sobreviver ao período de repouso vegetativo (é também o mais desfavorável para os próprios fungos).