As temperaturas elevadas que se fizeram sentir no mês de abril anteciparam o aparecimento de várias pragas nas vinhas da Península de Setúbal.

Com o avançar do conhecimento na gestão da sementeira direta, o projeto Milho Amarelo dá início à novas formas de reduzir ao máximo as aplicações de adubos e fitofármacos.

Na semana passada já encontramos vinhas no estado fenológico alimpa a bago de chumbo. O tempo quente e seco favorece a polinização, a fecundação e o vingamento.

​O ácaro Colomerus vitis, causador da erinose da videira, também já apareceu este ano nas vinhas da região de Palmela. Trata-se de uma espécie monófaga, amplamente dispersa por todas as regiões vitícolas, que provoca danos geralmente limitados

No dia 12 de abril a casta Castelão já se encontrava no estado fenológico flores separadas.

Só agora teve início mais um ciclo da cultura e já é possível registar ataques de caracóis pontuais, mas com alguma severidade. Estes ataques ocorrem todos os anos, com especial incidência junto aos caminhos rurais.

​Tal como previsto, os dias de sol que se fizeram sentir no início da semana, ajudaram a despertar a vinha em Algeruz.

É assim todos os anos. Mais um ciclo A 20 de março a casta Castelão, na zona de Algeruz (Palmela), já iniciou o abrolhamento. Como em outros anos, a rebentação é um pouco irregular.

​O projeto Milho Amarelo publicou algumas condições técnicas que devem ser asseguradas para dar início às sementeiras de milho, nomeadamente: Revisões a todas as máquinas; Temperatura do solo mínimas;Equipamentos de rega prontos a trabalhar com água