Tal como as pragas, os fungos causadores de doenças nas árvores de fruto desenvolveram estratégias para sobreviver ao período de repouso vegetativo (é também o mais desfavorável para os próprios fungos).
Depois do artigo "O controlo de infestantes na cultura dos citrinos (parte 1)" que fala dos aspetos a ter em conta no controlo de infestantes nesta cultura e qual a importância deste controlo, vamos falar de HERBICIDAS NA CULTURA DOS CITRINOS.
A poda é uma operação fundamental na gestão da cultura da vinha. Quando bem executada, a poda promove boa orientação na ocupação do espaço, a preservação do vigor e longevidade das cepas, e contribui para uma produção regular e de qualidade.
Quando observamos o Intervalo de Segurança de alguns fungicidas para videira, é possível encontrar uma diferença caso se trate de uva para vinho ou uva de mesa.
O que é o míldio da videira? O míldio da videira é uma doença provocada por um micro-organismo parasita muito próximo dos fungos, e que poderemos considerar como tal para efeitos práticos.
As doenças do lenho da videira são uma ameaça à produção estável em vitivinicultura e a sua incidência tem vindo a agravar-se nas últimas três décadas em todas as regiões vitivinícolas mundiais.
Quais são os principais inimigos da vinha? A cultura da vinha tem uma grande importância na agricultura portuguesa. É atacada por um grande número de inimigos, muitos deles fungos, e é responsável em Portugal por grande parte do mercado de produtos fitofa
O que é o repouso vegetativo? Como referimos no artigo anterior, muitas árvores de fruto dos climas temperados evoluíram no sentido de reduzir a atividade durante o Inverno para se protegerem do frio.
Cientistas brasileiros desenvolvem uma nova tecnologia para a fabricação de inseticidas biológicos que utiliza o encapsulamento de conídios de fungos entomopatogénicos.
A ideia foi desenvolvida numa tese de mestrado por uma aluna da UTAD e o projeto foi já foi premiado pela empresa ValorFito e selecionado numa candidatura ao Programa COHiTEC do presente ano.
Inês Rocha, investigadora do FCTUC, desenvolveu e testou um método simples que usa bactérias e fungos, em separado ou de forma combinada, para aumentar a resiliência das plantas às alterações climáticas e, em simultâneo, reduzir o uso de agroquímicos.
A saúde das plantas é influenciada pelo ambiente, nomeadamente pelos fatores edáficos (estrutura, permeabilidade, nutrientes, acidez, matéria orgânica, etc.