citrinos

Considerando o período de elevada humidade ambiental que se tem verificado, aconselha-se a renovação dos tratamentos fitossanitários contra o míldio, a antracnose e a alternariose (em especial naquelas parcelas/variedades que têm sido mais afetadas por estas doenças) com um dos fungicidas homologados.

O nosso leitor João M.

A DGAV divulga o "Plano de Contingência Xylella fastidiosa e seus vetores - junho 2016" .

Uma investigação pioneira da Universidade Jaume I (em Espanha) analisou o impacto conjunto dos stresses associados às alterações climáticas sobre os citrinos, seca e calor, com o objetivo de avançar no desenvolvimento de ferramentas para combater o aquecimento global.

Têm sido observado ataques intensos de míldio nas diversas espécies de citrinos, agravados pela elevada humidade, resultante das chuvas intensas e continuadas.

As árvores de fruto mais comuns em Portugal (com excepção dos citrinos) são de folha caduca.

Um novo estudo científico da Universidade de Aarhus, na Dinamarca mostra que, quando os agricultores usam formigas como controladores de pragas, é tão eficaz como a utilização de produtos químicos.

O Citrus tristeza virus (CTV), patogéneo responsável pela doença vulgarmente conhecida por “Tristeza dos citrinos”, é um organismo considerado de quarentena na União Europeia e por essa razão submetido a medidas oficiais de controlo e erradicação.

Registam-se capturas de Mosca do Mediterrâneo nos citrinos, na zona sul do país.