Para muitos dos que vivem a norte do Douro, comer caracóis pode ser coisa de franceses, lisboetas, alentejanos e algarvios, mas a verdade é que produzir estes pequenos animais parece ser um negócio cada vez mais apetecível, como prova o grupo de 14 produtores fundador da Widehelix, a primeira cooperativa de helicicultores da região.