publicado a: 2024-12-05

Syngenta apoia agricultores portugueses na regeneração do solo

Alinhada com uma das suas quatro prioridades de sustentabilidade, ‘Regenerar o solo e a natureza’, a Syngenta está a apoiar os agricultores portugueses através do seu inovador e ultra preciso serviço de mapeamento do solo InterraScan®, integrado na sua plataforma de agricultura digital Cropwise®.

O tomate é uma das culturas onde este serviço de agricultura de precisão está a ser utilizado, mais precisamente no campo de ensaio do projeto de investigação ‘TomAC- Produção Sustentável de Tomate para Indústria através da Aplicação dos Princípios da Agricultura de Conservação’, na Lezíria de Vila Franca de Xira.

O mapeamento é realizado através de um sensor in situ que lê os raios gama naturalmente emitidos pelo solo, ajudando a compreender a variabilidade da textura, dos macro e micronutrientes, da matéria orgânica, do carbono, entre outros parâmetros, incluindo 27 camadas de informação sobre o solo. Para ajudar a caracterizar o solo são recolhidas amostras de terra em pontos estratégicos da parcela.

A informação obtida através do InterraScan® apoiará a tomada de decisão para uma aplicação mais precisa e diferenciada dos fitofármacos e fertilizantes, durante a campanha de tomate em 2025, visando uma produção otimizada e a saúde do solo a longo prazo.

“Na Syngenta estamos claramente alinhados com o tema que a FAO escolheu este ano para celebrar o Dia Mundial do Solo: ‘Cuidar do solo - medir, monitorizar e gerir’. Acreditamos que o nosso serviço InterraScan® é uma ferramenta poderosa para compreender o recurso mais precioso do nosso planeta – o solo – e pode contribuir para um modelo de agricultura regenerativa”, afirma Felisbela Torres de Campos, responsável de sustentabilidade da Syngenta em Portugal.

Veja o vídeo do mapeamento do solo da parcela do TomAC e os testemunhos dos parceiros deste consórcio de I&D


O projeto TomAC é uma parceria entre Ag-Innov- Centro de Excelência do Grupo Sugal, produtor e transformador de tomate, a Sogepoc, a Syngenta, o MED-UÉvora (Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento da Universidade de Évora) e a APOSOLO (Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo).

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