pêras

De acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Eurostat, Portugal aumentou em 2.500 hectares (ha) a área dedicada ao cultivo de árvores de fruto, correspondendo a +7% do que o registado em 2012.

A apanha da maçã terminou na primeira quinzena de outubro e a pera, e após um reforço das equipas de campo no sentido de evitar a exposição prolongada dos frutos às temperaturas elevadas, foi possível terminar a colheita em setembro.

Os produtores nacionais de peras e maçãs já podem exportar para o Panamá, um mercado com um potencial de mais de 4 milhões de consumidores.

O ministro da Agricultura vai até à China para promover a fruta portuguesa, na Feira Internacional de Importações. Os produtores nacionais aplaudem a iniciativa, mas lembram que é preciso mais investimento.

O mercado destina-se aos produtores de maçãs e pêras portuguesas. Está também a ser estudada a entrada no mercado da China e da Indonésia.

Após o Inverno, já se saberá com mais certeza se a colheita de 2018 é, como tudo indica, realmente fabulosa.

A ANP – Associação Nacional de Produtores de Pera Rocha vai estar presente pela primeira vez, a partir desta quarta-feira, na Expoalimentaria, no Peru, uma das principais feiras do sector agroindustrial na América Latina.

​Há uma espécie de mosca-da-fruta (a Drosophila suzukii) que ataca frutos vermelhos e pêras em Portugal. Veio do Sudeste asiático para a Europa e América do Norte durante este século e não há pesticidas que a consigam combater.

A organização não governamental Environmental Working Group (EWG) analisa anualmente a contaminação por pesticidas das frutas e legumes, que segundo o Departamento Agricultura e Alimentação dos Estados Unidos são as preferidas do consumidor.