A produção agrícola enfrenta riscos associados às variações climáticas e a alterações do mercado, particularmente à degradação dos termos de troca entre o custo dos factores de produção e o preço pago à produção.
Um grupo formado por oito instituições académicas está a investigar a utilização da micro e da nanotecnologia em produtos de proteção de plantas para reduzir o uso de agroquímicos convencionais.
Um artigo do INIAV da autoria de Filipe Costa e Silva, Clara Pinto, Teresa S. David (INIAV, I.P. e CEF/ISA-UL) e Alexandra Correia, Jorge S. David (CEF/ISA-UL) sobre "O descortiçamento do sobreiro: que efeitos para a árvore?"
Um artigo do INIAV da autoria de António Manuel Cordeiro, Rocío Arías Calderón e Carla Sofia França Inês, sobre "Episódios climáticos que mais condicionam a produtividade do olival"
A Inglaterra e a Suíça estão a testar o potencial da plantação de faixas de flores silvestres dentro dos campos de cultivo para atrair os inimigos naturais das pragas e reduzir o uso de pesticidas.
As leguminosas-grão ou leguminosas secas são cultivadas anualmente e produzem entre um a doze grãos/sementes comestíveis (dentro de vagens) de forma, tamanho, e cor variáveis, usadas para consumo humano e animal.
As previsões do ‘Boletim Mensal da Agricultura e Pescas’, do Instituto Nacional de Estatística (INE), a 31 de agosto deste ano, apontam para “fortes aumentos de produtividade” na maçã e na amêndoa, de 30% e 65%, respetivamente, face a 2018.
O setor agrícola é uma parte relevante da economia portuguesa, mas a crescente pressão sobre os recursos naturais e as mudanças climáticas podem levar a uma degradação dos solos e à perda de biodiversidade, assim como reduzir a produtividade agrícola.
A floração/vingamento nas macieiras decorreu com condições meteorológicas bastante favoráveis, avança o Instituto Nacional de Estatística (INE), nas suas previsões agrícolas, a 31 de Julho.