Um estudo publicado na revista Global Change Biology descobriu que a agricultura de regadio tem a capacidade de arrefecer significativamente o clima local em comparação com a agricultura de sequeiro.
Desde que começou a ser cultivado em Portugal e Espanha, em 1998, o milho Bt permitiu uma produção adicional de 1,89 milhões de toneladas e um aumento substancial no rendimento dos agricultores.
As áreas com maior densidade de flores silvestres têm até 70% mais artrópodes polinizadores e mais 40% daqueles que controlam as pragas de forma natural, revela um novo estudo científico.
O inseto Trioza erytreae, usualmente designado por psila africana dos citrinos, foi assinalado em 1994, na ilha da Madeira, e em 2014 em Portugal Continental, na cidade do Porto.
O abacateiro apresenta pouca incidência de pragas e doenças e, havendo uma boa produtividade, gera um elevado rendimento, devido ao elevado valor do fruto no mercado ainda em expansão.
O extracto de sargaço, uma mistura de diferentes algas marinhas castanhas muito abundante em Portugal, apresenta um potencial como biofungicida para uso agrícola.
A produção agrícola enfrenta riscos associados às variações climáticas e a alterações do mercado, particularmente à degradação dos termos de troca entre o custo dos factores de produção e o preço pago à produção.
A DGAV publicou os Planos de Contingência referentes às pragas prioritárias Anthonomus eugenii Cano, Phyllosticta citricarpa (McAlpine) Van der Aa e Thaumatotibia leucotreta (Meyrick).
Foi no passado dia 11 publicado o Regulamento Delegado (UE) 2019/1702 da Comissão de 1 de agosto de 2019, que estabelece a lista de pragas prioritárias.
A Direção Geral de Saúde e Segurança Alimentar da Comissão Europeia colocou o Phyllosticta citricarpa, fungo causador da designada doença "mancha negra", entre as 20 pragas e doenças mais graves, tendo em conta impacto económico, social e ambiental.