oliveira

A reabertura dos mercados para viabilizar o escoamento dos produtos durante a pandemia da covid-19 foi hoje defendida por organizações da agricultura familiar, que querem os lavradores a vender também às cadeias de supermercados.

Circular nº 5/2020 da Estação de Avisos de Entre Douro e Minho, de 31 de março de 2020, com informação sobre: vinha, actinídea, pequenos frutos, nogueira, oliveira, pomóideas, hortícolas e ornamentais

A CAP vai discutir com o Governo a hipótese de recorrer de forma temporária aos trabalhadores da indústria e do comércio que sejam colocados em lay-off devido à pandemia de covid-19.

O presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, disse à Lusa que os agricultores estão prontos a disponibilizar os seus equipamentos de pulverização, de modo a ajudarem as autoridades a desinfetar espaços exteriores, combatendo a propagação do Covid-19

Presidente da confederação quer que o setor agrícola seja equiparado ao da saúde, para que seja garantido o circuito da alimentação.

O diretor executivo da Olivum – Associação de Olivicultores do Sul refere que o olival em sebe é uma cultura sustentável do ponto de vista ambiental.

​Agricultura não vai fechar. O setor vai continuar a realizar as suas múltiplas tarefas, as quais deverão ser rotineiramente executadas pelo que TODOS devem ser elucidados sobre os cuidados sanitários acrescidos que deverão ter sempre presentes.

“Neste momento em que o País entra em regime de contingência generalizado, importa que o nosso sector de posicione de forma pró-activa e imbuído de um espírito de atenção e serenidade.”

​“Estamos na altura da laranja, a seguir vêm as cerejas, depois o pêssego, as peras, as maçãs e as uvas. Não vai haver falta de frutas e legumes”, garantiu o presidente da CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal, Eduardo Oliveira e Sousa