Luta biológica aponta controlo da vespa das galhas do castanheiro em 5 a 6 anos
Os primeiros resultados da luta biológica contra a vespa das galhas do castanheiro, apresentados em Vinhais, indicam que será possível controlar a praga em «cinco, seis anos» nos soutos tratados.
Município de Oleiros financia combate biológico à vespa das galhas do castanheiro
O Município de Oleiros, em estreita articulação com a Associação Portuguesa da Castanha, suporta monetariamente a aquisição do método biológico de luta, de modo a fazer face a esta praga
Portugueses criam spray que pode substituir plásticos na conservação dos alimentos
Tem uma base 100% natural, feita com extratos de plantas e, por isso, é comestível. Ao mesmo tempo é amigo do ambiente.
Fruticultura inteligente para consumidores exigentes
O IV Simpósio Nacional de Fruticultura, que decorreu na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade do Algarve, em Faro, apontou o caminho para uma fruticultura rentável e sustentável
Já pode descarregar o Manual Prático sobre ‘A Cultura do Castanheiro na Madeira’
O livro ‘A Cultura do Castanheiro na Madeira - Manual Prático’ já está disponível para download, de forma integral e gratuita
Produto criado a partir da flor de castanheiro está a ser utilizado como aditivo natural do vinho
Investigadores do Instituto Politécnico Bragança (IPB) desenvolveram um novo produto criado a partir da flor de castanheiro, utilizado como aditivo natural do vinho que substitui os sulfitos.
Novos porta-enxertos de castanheiro com resistência à doença da tinta
De acordo com os dados oficiais a área de castanheiro em Portugal em 2016 era de 35.718 hectares e a produção de castanha de 26.780 Toneladas.
Pragas-chave associadas ao castanheiro e amendoeira
Em 2015, os frutos secos ocupavam, em Portugal, uma superfície de 69.407 ha, dos quais 51.700 ha na região de Trás-os-Montes, ou seja, cerca de 75% da área.
Marcelo arranca eucaliptos e pede para seguirem o seu exemplo
O Presidente da República deu esta terça-feira o exemplo, que espera venha a ser seguido, de arrancar eucaliptos que nasceram após os incêndios de outubro e substituí-los por espécies autóctones, de forma a minimizar o risco de novas tragédias.