A preservação de espécies de animais polinizadores é importante não apenas para a biodiversidade do planeta, mas para garantir a oferta de alimentos para a população.

Os utilizadores não profissionais («Utilizador não profissional»: o público em geral a quem é permitido manusear e aplicar produtos fitofarmacêuticos em ambiente doméstico), não necessitam de formação e podem adquirir produtos que estão identificados no sítio da DGAV.

Os agricultores têm até maio para reunir competências para o uso de fitofármacos.

No contexto atual da lei 26/2013 e tendo em consideração as necessidades dos nossos utilizadores, o Agrozapp divulga no seu website um calendário de formações, nível nacional, para Habilitação como aplicador de produtos fitofarmacêuticos.

Há 60 anos, mais de 1,5 milhões de pessoas retiravam da agricultura, silvicultura e pescas o seu sustento.

A Lei 26/2013 veio trazer novidades à compra e aplicação de produtos fitofarmacêuticos, que a partir de novembro de 2015 passou a ser possível apenas a pessoas habilitadas através de formação específica para o efeito.

O ministro da Agricultura anunciou que os 260 mil agricultores que estavam impossibilitados de utilizar pesticidas nas suas explorações por falta de certificação vão poder continuar a fazê-lo desde que façam formação até 31 de maio.

A academia de formação do Centro de Frutologia Compal tem candidaturas abertas até 18 de fevereiro.

Hortas urbanas e outras zonas verdes, "estações de serviço", semáforos e pavimento que gera energia.