OGM

As culturas geneticamente modificadas (OGMs) tem causado um impacto positivo na saúde do solo, segundo um texto publicado no portal especializado AgroPages.com.

Dizem os especialistas que a opinião pública acolhe mais favoravelmente a aplicação da biotecnologia na medicina do que na agricultura porque sente os seus benefícios diretos na prevenção e tratamento de doenças graves.

Apesar das acusações de plágio, a Comissão Europeia garante não existirem dados que ponham em causa a decisão de autorizar o produto. Ambientalistas pedem que o herbicida seja banido, enquanto a indústria continua a garantir que é um composto seguro.

A 9 de Janeiro, o Parlamento Europeu, em Bruxelas (Bélgica), acolhe a conferência “The future of plant breeding”. A conferência é promovida pela European Landowners Association.

De acordo com os dados divulgados pelo Eurostat, entre 2012 e 2016, Portugal registou um aumento de 45 mil hectares da área de cultivo biológico

A aprovação da comercialização de duas novas variedades de milho OGM e a manutenção da autorização de cultivo do único milho OGM autorizado, o MON810, através de um voto dos Comissários, parece tranquilizar a Comissão Europeia sobre os procedimentos futuros.

A Comissão Europeia anunciou na passada sexta-feira, 16 de Setembro, que autorizou a comercialização no mercado europeu dos seus 28 Estados-membros de produtos, quer em forma de géneros alimentares para consumo humano, quer para rações de animais, que "contenham, sejam constituídos por, ou produzidos a partir de diversas variedades de milho geneticamente modificado".

A revista Visão publicou na passada semana um artigo que visa desmistificar algumas das informações que se têm sido defendidas nos últimos anos sobre a agricultura e o meio ambiente.

Hoje voltamos ao tão debatido uso de organismos geneticamente modificados em agricultura.