aquecimento global

Apresenta-se um estudo liderado pela Universidade de Cambridge que conclui que as secas e ondas de calor que têm ocorrido no verão na Europa têm-se intensificado nos últimos anos e são as mais severas dos últimos 2000 anos.

​As Contas das Emissões Atmosféricas para 2018 foram divulgadas pelo INE e permitem concluir que os principais indicadores ambientais registaram decréscimos, confirmando uma redução do impacto ambiental apesar do crescimento da atividade económica.​

Um movimento que parte da “vontade de juntar vontades” e que nasce oficialmente a 29 de setembro, Dia Internacional da Consciencialização Sobre Perdas e Desperdício Alimentar. É a primeira vez que a efeméride será celebrada no mundo inteiro.

Não se sabe exatamente como é que este processo funciona, mas se for passível de ser replicado pelos humanos, pode beneficiar a agricultura.

A FAO considera a praga de gafanhotos-do-deserto na África Oriental como a pior dos últimos 25 anos e pede mais de 120 milhões para a combater.

​A agricultura destronou os resíduos e passou a ser a principal fonte de metano, um dos gases com mais efeitos de estufa.

O alerta já foi feito pelo Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas, em 2018, sobre os impactos da subida da temperatura em 1,5º Celsius.

O aquecimento global poderá custa 80 milhões de empregos até 2030, especialmente na agricultura e na construção civil, alerta a ONU. Impacto será maior no Sudeste Asiático e na África Ocidental.

Foi em Fevereiro passado que soou um novo grito de alerta sobre a situação alarmante dos insectos a nível mundial, desta vez bem forte. Uma equipa de cientistas realizou uma revisão científica de 73 estudos realizados em todo o mundo.