Nesta época do ano estão ainda ativas muitas estruturas hibernantes dos fungos causadores de doenças em plantas, tais como o pedrado da pereira e da macieira, o míldio da videira e da batateira, a lepra do pessegueiro ou o crivado da ameixeira.
O míldio da batateira é uma doença que ataca todos os órgãos da planta (parte aérea e tubérculos), sendo a principal doença da batateira podendo, em condições favoráveis destruir, por completo toda a cultura.
Até ao início de março, é possível proceder à estimativa do risco de ataques de primavera de aranhiço vermelho, na perspetiva e na prática da Proteção Integrada.
Uma investigação da Universidade de Córdova (UCO), em Espanha, revela como se pode manipular a estrutura de uma feromona para inibir infeção do fungo.
A DGAV – Direção-Geral de Alimentação e Veterinária acaba de publicar o relatório de “Vendas de Produtos Fitofarmacêuticos Portugal – 2015”, no qual revela que o setor registou uma queda de 22%, em grande parte devido à queda nas vendas de fungicidas
Nos últimos anos, vários agricultores europeus começaram a utilizar um novo método para fazer chegar os fungicidas de forma mais eficiente às suas culturas: os agricultores colocam uma bandeja com fungicidas biológicos e seguros para as abelhas perto das colmeias e deixam que sejam estas a fazer todo o trabalho, levando no seu organismo o fungicida, que é largado nas plantas durante a polinização.