Uma pesquisa desenvolvida pela Embrapa Meio Ambiente (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) está a utilizar extratos de ervas daninhas como inseticidas
Um estudo sugere que deve ser tentada a utilização de biopesticidas para tentar travar a marcha da lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda) que está a destruir colheitas por todo o continente africano.
Teve já início o terceiro voo que dará origem às lagartas da terceira geração da praga. Sendo esta geração a principal causa de muitas podridões que se verificam à vindima, aconselha-se a efetuar a estimativa do risco nas várias parcelas de vinha
Podemos pensar nas plantas como “seres” amantes da paz que ficam passivamente à espera de serem comidos por uma lagarta, mas algumas plantas desenvolveram a maneira mais engenhosa e diabólica de lidar com os seus inimigos herbívoros.
Um estudo da Universidade do Missouri (EUA) identificou, pela primeira vez, que as plantas identificam vibrações provocadas por lagartas que atacam as suas folhas e respondem libertando produtos químicos para repelir os insetos.
Os vilões mais conhecidos da horta são os pulgões, vermes e lagartas. Quando infestam, estas pragas realmente dão trabalho para serem controladas. Os pesticidas não devem ser usados em hortas biológicas
A Direção Geral de Serviços Agrícolas do Ministério da Agricultura do Uruguai registrou no final do ano de 2018 um novo agente biológico para o controle de lagartas na soja e no girassol.
Nos últimos tempos tem-se falado da intensificação da presença da vespa asiática e da lagarta do pinheiro e o Ministério da Agricultura apresentou esta semana um programa de combate à vespa velutina.