Um aumento da temperatura média anual entre 0,7 e 3 graus centígrados até final do século colocará a região do Alentejo com temperaturas semelhantes às do Norte de África, onde simplesmente não há vinha.
Nos últimos 20 anos foram gastos cerca de 350 milhões de euros em florestação e reflorestação de 130 mil hectares de sobro e azinho, investimento que não evitou a morte de milhares de árvores.
Foi apresentado esta quarta-feira, dia 8 de julho, em Beja, o manifesto do novo movimento de cidadãos “Chão Nosso", que tem como principais objetivos a luta contra as culturas intensivas e a sensibilização da população para os impactos negativos deste
A economia do Alentejo “está bem diferente de décadas anteriores” e as infraestruturas oferecem “condições ideais” para captar o interesse de investidores da Califórnia, disse à Lusa o presidente da Associação de Desenvolvimento Regional do Alentejo