A criação de animais para consumo humano significa menos saúde e pior ambiente, alertam investigadores num estudo internacional divulgado hoje, em que se sugere peixe, carne criada em laboratório e até insetos como fontes alternativas de proteína animal.
Os peritos do Comité Permanente das Plantas, Animais e Alimentação deram o seu acordo, no dia 13 de Dezembro, à introdução das farinhas de carne na alimentação dos peixes de aquacultura.
A DGAV publicou o Esclarecimento Técnico n.º 7/DGAV/2024 de 3 de junho de 2024, referente à “Utilização de insetos vivos em alimentação animal”, com o objetivo de esclarecer os operadores das empresas do sector dos alimentos para animais
A Comissão autorizou cinco produtos agrícolas geneticamente modificados (três variedades de milho e duas de soja) e renovou a autorização de três variedades de milho utilizadas na alimentação humana e animal.