Uma equipa do Departamento de Tecnologia da Informação da Universidade de Huelva, e da Universidade Politécnica de Cartagena (Espanha) desenvolveu uma rede de irrigação inteligente que se caracteriza por medir, simultaneamente, os parâmetros do solo, ar e água das culturas agrícolas.

Os agricultores já estão a sofrer as consequências das alterações climáticas, mas também podem ajudar a combatê-las, destaca um estudo da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

O objetivo do projeto é criar um sistema alternativo de agricultura, especialmente dedicado às áreas onde as condições ambientais, económicas ou morfológicas fazem com que o crescimento das plantas seja extremamente difícil.

O INIAV (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) publicou este mês o manual “Características de retenção de água no solo para utilização na rega das culturas”.

A quantidade de água armazenada em Portugal continental em outubro desceu em 11 bacias hidrográficas, subindo em apenas uma relativamente ao mês anterior, de acordo com o Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos.

A conclusão é do mais recente relatório anual da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA): de todas as amostras recolhidas em 2014 na União Europeia, 97% encontravam-se livres de resíduos de produtos fitofarmacêuticos ou continham vestígios que estão dentro dos limites legais.

O Seguro de Colheitas visa segurar a produção, garantindo ao agricultor uma indemnização em caso de sinistro de origem meteorológica.

A agricultura contribui para as alterações climáticas e é afetada por estas.

O declínio da população de abelhas, borboletas e outros insetos, importantes para a polinização agrícola, que está a colocar em risco a agricultura mundial.