Estudo dos regantes vai ser apresentado aos candidatos portugueses ao Parlamento Europeu, estimando que serão necessários 1.700 milhões de euros de investimento no sector do regadio em Portugal até 2027.

O Governo anunciou esta segunda-feira que está aberto um novo concurso ao programa de regadios, com uma dotação de 60 milhões de euros para financiar projetos no Algarve e Sudoeste Alentejano, Litoral Norte e Centro e Interior Norte e Centro.

As futuras políticas europeias de apoio ao investimento em regadio devem incentivar os agricultores a atingir metas ainda mais ambiciosas de eficiência do uso da água e não centrar os esforços no “corte cego” do uso da água em agricultura.

Está aberto concurso para apresentação de candidaturas ao Programa Nacional de Regadios (PNRegadios). Trata-se da segunda fase do PNRegadios com uma dotação global de 93 milhões de euros

Um ano depois da sua apresentação pública, o ‘Projeto Tejo – Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Tejo e Oeste’ vai começar a ser estudado pelo Executivo que quer avaliar a sua viabilidade técnica e financeira, revela o Expresso.

O Programa Nacional de Regadios (PNRegadios) apresenta "um extenso plano de investimentos" de 457 milhões de euros entre 2019 e 2023, segundo o Programa de Estabilidade entregue ontem na Assembleia da República.

A Federação Nacional de Regantes de Portugal (FENAREG) esteve reunida com o Secretário de Estado da Energia, João Galamba, e pediu o desagravamento dos custos da eletricidade no regadio e mais apoios para o uso de energias renováveis

O secretário de Estado da Agricultura e Alimentação disse que o Governo está a tomar medidas para "mitigar" os efeitos da seca, designadamente a construção de 100 mil hectares de regadio, investindo 560 milhões de euros, até 2023.

O Governo procedeu ontem à alteração do regime de apoio no âmbito do Programa Nacional de Regadios (PNRegadios), de modo a garantir "clareza" e "segurança jurídica", definindo que a abertura dos avisos depende de despacho do executivo.