"Gradualmente, estamos a perder árvores" no Alentejo
Nos últimos 20 anos foram gastos cerca de 350 milhões de euros em florestação e reflorestação de 130 mil hectares de sobro e azinho, investimento que não evitou a morte de milhares de árvores.
Como é que o montado pode lutar contra as alterações climáticas?
As alterações climáticas podem ser grandes inimigas do montado. Alice Nunes propõe fazer frente a este problema através da reposição das funções das plantas neste ecossistema.
Pode apanhar azevinho na natureza? É legal vender ou comprar azevinho?
Sabe se pode apanhar azevinho na natureza? Sabe se é legal vender ou comprar azevinho? Consulte a informação disponível no site do ICNF.
Vencedor: Azinheira Secular do Monte do Barbeiro de Mértola é a Árvore do Ano
Os portugueses escolheram a “Árvore Portuguesa do ano de 2019”. O vencedor do concurso nacional foi conhecido hoje, 21 de Novembro. A eleita foi a Azinheira Secular do Monte do Barbeiro, de Mértola.
Pragas-chave associadas ao castanheiro e amendoeira
Em 2015, os frutos secos ocupavam, em Portugal, uma superfície de 69.407 ha, dos quais 51.700 ha na região de Trás-os-Montes, ou seja, cerca de 75% da área.
Cebola de indústria é boa opção de rotação
Na região de Serpa, José Saramago Brito gere uma área de 320 hectares e tem hoje a opção de fazer uma verdadeira rotação de culturas, jogando entre as terras de sequeiro e as que já são irrigadas pela Barragem da Lage.
Concurso da Árvore Europeia do Ano já tem inscrições abertas. Quer participar na escolha?
A UNAC – União da Floresta Mediterrânica relembra que todos os anos a votação para a Árvore Europeia do Ano é organizada pela Environmental Partnership Association (EPA).
UNAC: acácias são fortemente invasoras por regeneração natural, os eucaliptos não
A UNAC – União da Floresta Mediterrânica reage às várias notícias que têm surgido na comunicação social sobre o risco associado à regeneração natural de eucalipto em áreas ardidas.
Marcelo arranca eucaliptos e pede para seguirem o seu exemplo
O Presidente da República deu esta terça-feira o exemplo, que espera venha a ser seguido, de arrancar eucaliptos que nasceram após os incêndios de outubro e substituí-los por espécies autóctones, de forma a minimizar o risco de novas tragédias.