A agricultura moderna ainda não conseguiu reduzir as perdas que ocorrem, resultante da ação de patógenos e não só, entre a colheita e o processo de comercialização.
Durante os meses de julho, agosto e setembro, os de maior calor e radiação solar, pode proceder à desinfeção do solo das estufas e de parcelas destinadas a hortofloricultura, batata ou outras.
Os choques, cortes, esfoladelas, esmagamento e outros danos causados aos tubérculos durante e depois da colheita, levam sempre à desvalorização das batatas, tendo como consequências diretas:Perda de peso durante o período de conservação das batatas (estas perdas podem atingir os 10%).
Estando a cultura num período de grande sensibilidade à doença, aconselha-se os Viticultores a manterem as vinhas protegidas preventivamente até ao fecho do cacho, respeitando cuidadosamente o período de persistência de ação dos fungicidas utilizados.
Cientistas brasileiros desenvolvem uma nova tecnologia para a fabricação de inseticidas biológicos que utiliza o encapsulamento de conídios de fungos entomopatogénicos.
A ideia foi desenvolvida numa tese de mestrado por uma aluna da UTAD e o projeto foi já foi premiado pela empresa ValorFito e selecionado numa candidatura ao Programa COHiTEC do presente ano.
Inês Rocha, investigadora do FCTUC, desenvolveu e testou um método simples que usa bactérias e fungos, em separado ou de forma combinada, para aumentar a resiliência das plantas às alterações climáticas e, em simultâneo, reduzir o uso de agroquímicos.
A saúde das plantas é influenciada pelo ambiente, nomeadamente pelos fatores edáficos (estrutura, permeabilidade, nutrientes, acidez, matéria orgânica, etc.