Nas vinhas adultas (com mais de três anos) em que o solo se encontra coberto com infestantes muito desenvolvidas aconselha-se a aplicação de um herbicida sistémico.
Depois do artigo "O controlo de infestantes na cultura dos citrinos (parte 1)" que fala dos aspetos a ter em conta no controlo de infestantes nesta cultura e qual a importância deste controlo, vamos falar de HERBICIDAS NA CULTURA DOS CITRINOS.
Quando nos deparamos com um cenário idêntico ao da foto, é sinal que algo falhou no controlo das infestantes da vinha. Para evitar que tal aconteça é necessário fazer um bom planeamento da intervenção e eleger o meio de controlo mais adequado.
A decisão de aplicar ou não herbicida para a infestaste Convolvulus arvensi é uma das decisões mais difíceis de tomar, devido a não aparecer de forma continua e de se ver muito mal no seu estado mais jovem.
Um grupo formado por oito instituições académicas está a investigar a utilização da micro e da nanotecnologia em produtos de proteção de plantas para reduzir o uso de agroquímicos convencionais.
O controlo das ervas infestantes do seu batatal, sempre que possível, deve ser feito através de lavouras superficiais e sachas, aproveitando para fazer simultaneamente uma amontoa e afofamento da terra.
Nesta época do ano, estamos na altura de combater as infestantes nos olivais e amendoais. Nos pomares destas duas espécies com mais de 4 anos, em que o solo se encontre coberto com infestantes bem desenvolvidas aconselha-se a aplicação de um herbicida
Nas vinhas adultas (com mais de três anos) em que o solo se encontra coberto com infestantes muito desenvolvidas aconselhamos a aplicação de um herbicida sistémico.
Uma equipa de investigadores liderada por Wu Zhengyan do Hefei Institutes of Physical Science (HIPS) da Academia Chinesa de Ciências, desenvolveu um novo herbicida sensível a luz.
O glifosato, um herbicida potencialmente cancerígeno e amplamente usado em Portugal, poderá ser restringido ou mesmo proibido, caso o Parlamento aprove iniciativas legislativas que vão a debate na sexta-feira.
A Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) concedeu uma Autorização Excecional de Emergência (AEE), por 120 dias, ao fungicida ORTIVA da Syngenta para controlo de antracnose (Colletotrichum coccodes) da batateira.
Classificado pela Organização Mundial de Saúde como "potencialmente cancerígeno", o perigoso herbicida vai ser banido em todo o território austríaco, numa medida aprovada esta terça-feira.