Aviso Agrícola - Circular 07/2022 - Estação de Avisos de Castelo Branco
Circular 07/2022 da Estação de Avisos de Castelo Branco de 18 de maio, com informação sobre: Pomóideas, Vinha, Prunóideas, Citrinos e Castanheiros
Combate à vespa das galhas do castanheiro já arrancou
A região Norte recebe nesta primavera cerca de mil largadas dos insetos que protagonizam a luta biológica contra a vespa das galhas dos castanheiros, praga que afeta a produção da castanha, segundo a diretora regional de Agricultura.
Nova doença está a atacar os castanheiros em Portugal
Os castanheiros debatem-se com mais um problema – um fungo que provoca a podridão da castanha.
Oleiros ajuda proprietários a combater a vespa das galhas do castanheiro
O Município de Oleiros, em parceria com a Associação Portuguesa da Castanha (RefCast), e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAPC) realizou na passada semana várias ações de combate à vespa das galhas do castanheiro em várias freguesias
Vespa das galhas do castanheiro. Boticas faz largadas biológicas do inseto parasita
O Município de Boticas, através do Gabinete Técnico Florestal, com a colaboração da REFCAST – Associação Portuguesa da Castanha, de forma a garantir o combate eficaz e evitar a propagação da praga de vespa das galhas do castanheiro
Batalha biológica contra ‘vespa’ do castanheiro dá frutos
Parasitóide conseguiu reduzir a infestação de 80 para 15% em apenas ano e meio
Luta biológica aponta controlo da vespa das galhas do castanheiro em 5 a 6 anos
Os primeiros resultados da luta biológica contra a vespa das galhas do castanheiro, apresentados em Vinhais, indicam que será possível controlar a praga em «cinco, seis anos» nos soutos tratados.
Município de Oleiros financia combate biológico à vespa das galhas do castanheiro
O Município de Oleiros, em estreita articulação com a Associação Portuguesa da Castanha, suporta monetariamente a aquisição do método biológico de luta, de modo a fazer face a esta praga
Pragas-chave associadas ao castanheiro e amendoeira
Em 2015, os frutos secos ocupavam, em Portugal, uma superfície de 69.407 ha, dos quais 51.700 ha na região de Trás-os-Montes, ou seja, cerca de 75% da área.