Nas culturas para produção de fruto, como é o caso das pomóideas e das prunóideas, este é uma das partes da planta onde o ataque de pragas ou doenças é mais importante.
A agricultura moderna ainda não conseguiu reduzir as perdas que ocorrem, resultante da ação de patógenos e não só, entre a colheita e o processo de comercialização.
No período pós-colheita é importante criar condições para a diminuição da população de Drosófila de asa manchada (Drosophila suzukii), nomeadamente a retirada de refugos e de frutos caídos
A Syngenta está a realizar um investimento importante no reforço do seu portfólio com novas soluções fungicidas para controlo das doenças de conservação em fruta e legumes.
Mais de 100 investigadores nacionais e internacionais, técnicos e especialistas vão estar reunidos de 2 a 4 de novembro no ISEG (em Lisboa) para debater novas técnicas e processos de pós-colheita em fruta e legumes, no IX Simpósio Ibérico de Maturação e Pós-Colheita, coorganizado pela Associação Portuguesa de Horticultura (APH) e pela Sociedade Espanhola de Ciências Hortícolas (SECH).
Esta “embalagem natural”, feita à base de carboximetilcelulose, conseguiu ainda preservar a qualidade sensorial e manteve as características físico-químicas das frutas.
As doenças pós-colheita são doenças latentes, podendo a inoculação da fruta pelos fungos ocorrer em qualquer etapa da cadeia de abastecimento, no entanto, em muitos casos a fonte primária de inóculo é o pomar.