Há muito tempo tive a sorte de conhecer a história da primeira lei de homologação de produtos fitofarmacêuticos, que me foi contada por alguns dos seus responsáveis.
Voltamos a contar com a colaboração de dois fitopatologistas, Cecília Rego e Pedro Reis, que nos têm vindo a falar de algumas das doenças do lenho da videira mais comuns.
A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) localizada em Brasília, no Brasil fez recentemente um pedido de patente para uma nova metodologia de produção de plantas resistentes a insetos-praga, a partir da tecnologia de RNA interferente.
A doença designada por pé negro da videira ocorre sobretudo em videiras jovens até dez anos de idade, e em viveiros vitícolas sendo causada por fungos dos géneros Campylocarpon, “Cylindrocarpon”, Cylindrocladiella, Ilyonectria spp.
A contaminação do solo e da água por metais tóxicos constitui um grave problema para a agricultura, prejudicando os produtores com a perda de produtividade das plantas afetadas; e os consumidores, com efeitos danosos que o consumo dessas plantas pode acarretar para a saúde.
Nos últimos dias temos sido contactados por diversos leitores com questões acerca da possibilidade de, a partir do dia 26 de novembro, poderem adquirir e aplicar produtos fitofarmacêuticos e que mudanças irão acontecer.
De acordo com o despacho Nº 12/G/2016 da DGAV, com a data de 31 de maio, devido ao facto de ter ocorrido uma grande afluência de pedidos de homologação de Certificados de Formação e de emissão de Cartões de Aplicador que se verificou nos últimos meses está a haver uma dificuldade de resposta atempada das DRAP a todos os requerentes que, tendo concluído a sua formação ou se enquadrem noutras situações previstas na lei, solicitaram a emissão dos respetivos cartões.
O ministro da Agricultura anunciou que os 260 mil agricultores que estavam impossibilitados de utilizar pesticidas nas suas explorações por falta de certificação vão poder continuar a fazê-lo desde que façam formação até 31 de maio.
Em complemento à oferta formativa presencial, a CAP vai dinamizar formação a distância através da plataforma Moodle, um ambiente virtual de aprendizagem moderno e intuitivo para permitir uma melhor experiência de aprendizagem.