A Semana Europeia da Prevenção de Resíduos apela, em 2014, ao fim do desperdício alimentar.

A Espanha, discordando da obrigação imposta pela Comissão para a rotulagem obrigatória de todos os citrinos que recebem uma lavagem com produtos químicos após a colheita, apresentou queixa junto do Tribunal Europeu.

Para ajudar os produtores a conter os estragos do embargo russo, Bruxelas anunciou um primeiro pacote de ajudas de 125 milhões de euros em Agosto, que se esgotou em tempo record graças à ágil movimentação da Polónia.

A partir de dezembro, todos os rótulos dos alimentos têm de ter a informação nutricional e a lista de ingredientes completas, uma medida que, a prazo, deverá ter impacto positivo na saúde dos consumidores, segundo a bastonária dos nutricionistas.

Após o embargo russo, a Comissão agiu rapidamente, anunciando uma ajuda de 125 milhões de euros para o sector mais afectado nessa altura, que foi das frutas e legumes.

O índice mensal de preços dos alimentos da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação manteve-se estável em Outubro, já que a alta dos preços do açúcar e do azeite compensou a descida dos preços dos lacticínios e da carne.

O “Fórum Inovação Agroalimentar: Oportunidades e Desafios no Combate ao Desperdício” reuniu, no Dia Mundial da Alimentação, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, a Investigação, a Produção, a Transformação, a Distribuição, a Restauração, Organizações de Defesa do Consumidor e ONGs para debater medidas de combate ao desperdício alimentar.

A Bélgica, que é quase um país dividido em dois, tem mostrado um grande sentido de unidade nacional para fazer face aos prejuízos causados pelo embargo russo.

O Governo de Moscovo anunciou novas restrições à importação da produtos agrícolas da União Europeia.