A preparação da calda exige cuidados específicos por parte do operador. Nesta fase, para além de se manusearem produtos concentrados, não diluídos, existe uma variedade de operações, como a mistura e enchimento dos depósitos de pulverização, que requerem
A primeira vez que ouvi falar da interação entre a água da calda e o produto fitofarmacêutico foi a propósito de problemas de eficácia de um acaricida em macieira.
Se perguntarem a alguém menos informado quantos depósitos deve ter um pulverizador para aplicação de produtos fitofarmacêuticos, a resposta imediata é que deve ter um.
Nos cursos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos era tradição que uma das sessões práticas (onde se fazia a calibração do pulverizador, por exemplo) fosse feita na exploração de um dos formandos.
Há muito tempo tive a sorte de conhecer a história da primeira lei de homologação de produtos fitofarmacêuticos, que me foi contada por alguns dos seus responsáveis.
Tradicionalmente expressamos a dose de aplicação de produtos fitofarmacêuticos (PFs) em concentração (g ou ml de produto por 100 litros) e/ou em quantidade (g ou ml) por hectare de terreno ocupado pela cultura.
DGAV alerta para obrigatoriedade de inspeção dos equipamentos de aplicação de produtos fitofarmacêuticos de uso profissional, em cumprimento do disposto no Decreto Lei n.º 86/2010, de 15 de julho.
A Syngenta realizou duas ações de demonstração sobre a escolha dos bicos de pulverização maisadequados a uma boa proteção das culturas, com redução do impacto ambiental dos produtos fitofarmacêuticos.
O presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, disse à Lusa que os agricultores estão prontos a disponibilizar os seus equipamentos de pulverização, de modo a ajudarem as autoridades a desinfetar espaços exteriores, combatendo a propagação do Covid-19
A DGAV informa que foi publicado no passado dia 22 de setembro, o Decreto-Lei n.º 82/2023, que procede à 2ª atualização do decreto-lei n.º 101/2009 que regula o uso não profissional de produtos fitofarmacêuticos em ambiente doméstico